segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Sem Comentários....
O salário mínimo passará a ser de 485 euros a 1 de Janeiro. O Governo garante novas subidas ao longo de 2011 até aos 500 euros.
O número foi avançado aos jornalistas por Carlos Pintos Coelho, presidente da Confederação do Turismo de Portugal, após a reunião da concertação social.
O responsável avançou que o salário mínimo sofrerá uma actualização de 10 euros já em Janeiro, passando dos actuais 475 para 485 euros.
Outra fonte adiantou ao Económico que durante 2011 haverão duas avaliações sobre este dossier, tendo o Governo garantido que o salário mínimo nacional chegará aos 500 euros no próximo ano.
Fonte: http://economico.sapo.pt/
O número foi avançado aos jornalistas por Carlos Pintos Coelho, presidente da Confederação do Turismo de Portugal, após a reunião da concertação social.
O responsável avançou que o salário mínimo sofrerá uma actualização de 10 euros já em Janeiro, passando dos actuais 475 para 485 euros.
Outra fonte adiantou ao Económico que durante 2011 haverão duas avaliações sobre este dossier, tendo o Governo garantido que o salário mínimo nacional chegará aos 500 euros no próximo ano.
Fonte: http://economico.sapo.pt/
CIRCO ALTERNATIVO - participação gratuita sem sofrimento anima
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Momento Lúdico Do Dia
Pois bem, quem estiver aborrecido...
http://anti-ateismo.blogspot.com/
Eu desisti de ler, ao fim de uns posts porque acho que estava ficar burro...
Tirem as vossas conclusões.
ANTIFA!
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Eu desisti de ler, ao fim de uns posts porque acho que estava ficar burro...
Tirem as vossas conclusões.
ANTIFA!
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Banco do Vaticano a contas com lavagem de dinheiro
O Banco do Vaticano está sob a alçada de novas investigações da justiça italiana desta feita devido a alegados casos de lavagem de dinheiro envolvendo sacerdotes como testas de ferro de barões da Máfia.
Em Setembro passado, a polícia italiana apreendeu activos do Instituto para as Obras Religiosas (o Banco do Vaticano) no valor de 23 milhões de euros. O Vaticano qualificou a iniciativa como um “mal-entendido”, manifestando o desejo de que o caso se esclareça rapidamente.
Segundo documentos em poder dos tribunais, procuradores italianos afirmam que o Banco do Vaticano “desrespeitou deliberadamente” as leis anti-lavagem de dinheiro “com o objectivo de esconder a propriedade, o destino e a origem do capital”. Estes documentos revelam as suspeitas de que sacerdotes tenham actuado como testas de ferro de barões corruptos da Máfia.
Uma das operações em causa ocorreu em Outubro último, quando o Banco do Vaticano retirou 650 mil euros de um banco italiano mas ignorou os pedidos deste para revelar quem ordenou o levantamento.
Em 21 de Setembro, a polícia apreendeu activos da conta do Banco do Vaticano da agência de Roma do Credito Artigiano. Investigadores informaram que o Banco do Vaticano não cumpriu a lei italiana de informar a origem e destino dos fundos.
A maior parte do dinheiro envolvido nestas operações, cerca de 20 milhões de euros, foi enviado para o JP Morgan, em Frankfurt; o resto seguiu para a Banca del Fucino.
Procuradores alegam que o Banco do Vaticano ignorou os regulamentos que impõem aos bancos estrangeiros informarem as autoridades financeiras italianas sobre as origens do dinheiro. Estas consideram o Banco do Vaticano como uma instituição estrangeira operando em Itália. Ambos os bancos se recusaram a comentar o assunto.
Num outro caso em investigação, a Polícia Financeira da Sicília afirmou que em Outubro último descobriu uma operação de lavagem de dinheiro envolvendo a utilização de uma conta do Banco do Vaticano por um padre de Roma cujo tio foi condenado por associação mafiosa.
As autoridades dizem que uma quantia de 250 mil euros obtida ilegalmente do Governo Regional da Sicília para uma empresa de aquacultura foi mandada ao padre pelo pai como uma “esmola” e retornou à Sicília por uma conta do Banco do Vaticano através de numerosos operações de home banking, mais difíceis de detectar.
O actual director do Banco do Vaticano é Ettore Gotti Tedeschi, também director das operações italianas do Banco de Santander. O seu número dois é Paolo Cipriani. Ambos estão sob investigação por alegadas violações de leis sobre lavagem de dinheiro.
Foram ouvidos pelas autoridades em 30 de Setembro mas não foram formuladas acusações contra eles. De acordo com documentos dos procuradores citados pela agência Associated Press, Tedeschi remeteu a maior parte das respostas para o seu número dois; Paolo Cipriani, por seu turno, informou que quando a Santa Sé faz transferências de dinheiro sem identificar a origem se trata de dinheiro do próprio Vaticano e não de clientes.
Fonte:http://beinternacional.eu/
A MÁFIA DO VATICANO!!!
Em Setembro passado, a polícia italiana apreendeu activos do Instituto para as Obras Religiosas (o Banco do Vaticano) no valor de 23 milhões de euros. O Vaticano qualificou a iniciativa como um “mal-entendido”, manifestando o desejo de que o caso se esclareça rapidamente.
Segundo documentos em poder dos tribunais, procuradores italianos afirmam que o Banco do Vaticano “desrespeitou deliberadamente” as leis anti-lavagem de dinheiro “com o objectivo de esconder a propriedade, o destino e a origem do capital”. Estes documentos revelam as suspeitas de que sacerdotes tenham actuado como testas de ferro de barões corruptos da Máfia.
Uma das operações em causa ocorreu em Outubro último, quando o Banco do Vaticano retirou 650 mil euros de um banco italiano mas ignorou os pedidos deste para revelar quem ordenou o levantamento.
Em 21 de Setembro, a polícia apreendeu activos da conta do Banco do Vaticano da agência de Roma do Credito Artigiano. Investigadores informaram que o Banco do Vaticano não cumpriu a lei italiana de informar a origem e destino dos fundos.
A maior parte do dinheiro envolvido nestas operações, cerca de 20 milhões de euros, foi enviado para o JP Morgan, em Frankfurt; o resto seguiu para a Banca del Fucino.
Procuradores alegam que o Banco do Vaticano ignorou os regulamentos que impõem aos bancos estrangeiros informarem as autoridades financeiras italianas sobre as origens do dinheiro. Estas consideram o Banco do Vaticano como uma instituição estrangeira operando em Itália. Ambos os bancos se recusaram a comentar o assunto.
Num outro caso em investigação, a Polícia Financeira da Sicília afirmou que em Outubro último descobriu uma operação de lavagem de dinheiro envolvendo a utilização de uma conta do Banco do Vaticano por um padre de Roma cujo tio foi condenado por associação mafiosa.
As autoridades dizem que uma quantia de 250 mil euros obtida ilegalmente do Governo Regional da Sicília para uma empresa de aquacultura foi mandada ao padre pelo pai como uma “esmola” e retornou à Sicília por uma conta do Banco do Vaticano através de numerosos operações de home banking, mais difíceis de detectar.
O actual director do Banco do Vaticano é Ettore Gotti Tedeschi, também director das operações italianas do Banco de Santander. O seu número dois é Paolo Cipriani. Ambos estão sob investigação por alegadas violações de leis sobre lavagem de dinheiro.
Foram ouvidos pelas autoridades em 30 de Setembro mas não foram formuladas acusações contra eles. De acordo com documentos dos procuradores citados pela agência Associated Press, Tedeschi remeteu a maior parte das respostas para o seu número dois; Paolo Cipriani, por seu turno, informou que quando a Santa Sé faz transferências de dinheiro sem identificar a origem se trata de dinheiro do próprio Vaticano e não de clientes.
Fonte:http://beinternacional.eu/
A MÁFIA DO VATICANO!!!
Presidente do BCP ofereceu-se aos EUA para espiar o Irão
O actual presidente do Millenium BCP, Carlos Santos Ferreira, propôs à embaixada dos EUA em Lisboa, “estabelecer uma relação com o Irão para ajudar o Governo dos EUA a rastrear fundos e actividades financeiras iranianas”, segundo divulgou neste domingo o site do jornal espanhol El Pais, a partir de telegramas tornados conhecidos pelo wikileaks.
Segundo o telegrama da embaixada dos EUA em Lisboa, em Abril de 2009 uma delegação do BCP composta por dois altos funcionários, José João Guilherme, membro do conselho de direcção, e Duarte Pita Ferraz, director da unidade de assuntos internacionais, visitou o Irão a convite da embaixada daquele país em Lisboa. A delegação teve reuniões com o Banco Central do Irão, sete bancos, a organização de investimento e assistência técnica do Irão e a embaixada portuguesa, e discutiram a possibilidade de fazer negócios sem violar as restrições da UE e as sanções da ONU ao Irão.
Dez meses depois, em Fevereiro deste ano, Santos Ferreira apresentou à conselheira política e económica da embaixada dos Estados Unidos em Lisboa, que na altura estava sem embaixador, a proposta do BCP estabelecer negócios com o Irão e em troca espiar as finanças iranianas ao serviço do Governo norte-americano. Santos Ferreira propunha mesmo que as contas iranianas no BCP fossem controladas pelo Governo norte-americano, mediante um sistema satisfatório para o banco e para o governo dos EUA.
Santos Ferreira diz à embaixada dos EUA que informou José Sócrates, altos funcionários do Governo português e o governador do Banco de Portugal do interesse do Irão estabelecer uma relação com o Millenium BCP. A embaixada dos EUA conclui que, no mínimo, o Ministério dos Negócios Estrangeiros português está a par da proposta do banqueiro.
O telegrama da embaixada refere que poucas semanas antes da viagem da delegação do BCP, esteve em Teerão o embaixador Nuno Brito, do Ministério dos Negócios Estrangeiros português, que informou o vice-secretário de Estado norte-americano, William J. Burns, que Portugal não tem intenção de aprofundar as relações económicas com o Irão, ainda que “mantenha abertas as suas opções para futuros investimentos”.
O jornal espanhol refere que o BCP se negou a comentar o telegrama da embaixada dos EUA e lembra que Santos Ferreira foi presidente da CGD, tendo passado para o BCP na sequência do escândalo neste banco (relembre no esquerda.net: Promiscuidade entre política e negócios na luta pelo poder nos bancos e Relatório do BE sobre o Caso BCP). Lembra ainda que Santos Ferreira foi, no passado, deputado do PS e que o BCP foi de novo notícia com o escândalo Face Oculta, que envolveu Armando Vara, vice-presidente do banco.
O telegrama da embaixada norte-americana em Lisboa lembra ainda que Santos Ferreira já teve contactos com a embaixada iraniana em Lisboa no final dos anos 80, quando era presidente da Fundição de Oeiras, que vendeu “apetrechos militares ao Irão há mais de 20 anos”.
O El Pais lembra a propósito a relação não esclarecida entre a venda de armas ao Irão e o acidente de Camarate, em que faleceu Sá Carneiro.
Entretanto, o Bloco de Esquerda questiona o Banco de Portugal sobre a proposta do banqueiro à embaixada dos EUA.
O Bloco considera que a disponibilidade de Santos Ferreira, “junto do governo dos EUA violaria grosseiramente o dever de confidencialidade devido pelas instituições bancárias, podendo configurar crime, ao abrigo das disposições legais em vigor” e pergunta ao Banco de Portugal: se teve conhecimento “do interesse do BCP em negociar com instituições bancárias do Irão”; se teve conhecimento do BCP “em, subsequentemente, quebrar o dever legal de confidencialidade devido aos seus clientes” e, em caso afirmativo, “que resposta deu o Banco de Portugal”; e, por último, se o Banco de Portugal teve conhecimento “de iniciativas de teor semelhante, levadas a cabo pelo BCP ou outra instituição bancária sediada em Portugal”.
Fonte:esquerda.net
VERGONHA!!!!
Etiquetas:
BCP,
Carlos Santos Ferreira,
EUA,
Irão
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Um fim de semana diferente na Casa da Achada
Data:
Sun, 19/12/2010 - 19:00
Local:
Casa da Achada-Centro Mário Dionísio, Lisboa
- Sexta-feira, 17 de Dezembro de 2010, das 15h às 20h
- Sábado e domingo, 18 e 19 de Dezembro, das 11h às 20h
Venda de livros usados, de vinis, de cêdês e de obras de arte.
Programação:
- Sábado, 18 de Dezembro:
16h: Visita guiada por Sílvia Chicó à exposição '50 Anos de Pintura e de Desenho - 2' de Mário Dionísio e de outros artistas seus amigos;
18h: Canções pelo Coro da Achada.
- Domingo, 19 de Dezembro:
- 15h30: Última sessão da Oficina Prendas sou eu que as faço com Eupremio Scarpa;
- 18h: Apresentação de excertos da peça 'Guignol', de Jacques Prévert, com os fantoches feitos na Oficina de Fantoches.
Etiquetas:
casa da achada
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
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