sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Estuprem-nas, elas merecem


Por Manuel António Pina

A IGREJA espanhola não deixa as suas tradições de intolerância por mãos alheias.

Liderada hoje pelo cardeal Rouco Varela, herdeiro de outro cardeal arcebispo de Madrid, Goma y Toma, que dizia em 1936, ano do nascimento de Rouco: "Não pode haver pacificação senão pelas armas, há que extirpar a podridão da legislação laica", ou do bispo de Cartagena, Diaz Gomara, que clamou do púlpito "Benditos sejam os canhões!", saudando entusiasticamente a rebelião fascista de Franco contra o Governo legítimo de Espanha, a hierarquia católica espanhola continua a pregar o ódio em nome do seu "Deus que é amor".

Agora que Mariano Rajoy, próximo da Igreja, anunciou a intenção de "extirpar a podridão da legislação laica" do aborto aprovada pelo executivo de Zapatero, chegou-me às mãos uma homilia de Natal de outro arcebispo espanhol, desta vez o de Granada, Javier Jimenez, defendendo que uma mulher que aborta "dá ao homem a licença absoluta, sem limites, de abusar do corpo dessa mulher, porque ela é que trouxe a tragédia a si, e trouxe-a como se fosse um direito" (a homilia pode ser lida no sítio da Diocese de Granada).

Para o arcebispo, os crimes de Hitler e Estaline (esqueceu-se dos de Franco) "são menos repugnantes que o do aborto". É em alturas assim que até um não crente gostaria que existisse um Deus que julgasse esta gente.

«JN» de 4 Jan 12

E a direita católica volta para castigar os Espanhóis.....
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A politica em Portugal não passa disto mesmo.....merda!
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

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Já chega de sermos ovelhas! REVOLTA-TE!

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

EUA - Legalizam detenção militar em qualquer lugar do Mundo.


Este sábado, o presidente norte-americano Barack Obama assinou uma lei que permite que os EUA detenham, sem direito a acusação ou a julgamento, qualquer pessoa em qualquer parte do mundo por tempo indeterminado. Esta lei define ainda novas sanções para o Irão e para os países que optem por negociar com o Irão. O documento afirma que uma pessoa pode ser detida mediante “a lei de guerra sem julgamento até que as hostilidades terminem”, sendo que, neste caso, as hostilidades são interpretadas como a “guerra contra o terrorismo” que parece não ter fim à vista para os EUA.


O texto legal refere-se mesmo ao mundo como uma “zona de batalha”, sendo que qualquer pessoa pode ser detida em qualquer parte do mundo porque se encontra no campo de batalha da guerra contra o terrorismo.

A Casa Branca teria ameaçado vetar o documento, contudo, algumas alterações ao texto original que impediram a perda de alguns poderes abrangentes do gabinete do presidente e a manutenção de um regime especial para os cidadãos norte americanos foram suficiente para que Obama desse o seu aval à implementação desta lei que prevê um orçamento militar de cerca de 500 mil milhões de euros.

As criticas de Obama relativamente aos procedimentos adotados no diploma, não foram, curiosamente, sobre o ataque às liberdades e direitos civis, mas sim no que respeita à interferência na capacidade do executivo para continuar a guerra global contra o terror.

Fonte: esquerda.net

A América tornou-se num estado policial fascista, que quer controlar através do medo a população mundial. Visto que 'fabricar' crises económicas para 'matar' a Europa não é suficiente...

ANTIFA SEMPRE!

Guess who's back!