Vivemos num mundo liderado e comandado por dinheiro, qualquer coisa que façamos está completamente dependente desse bocado de papel ou de metal. Hoje em dia não podemos contornar o dinheiro, temos de viver com o fardo de que para viver temos de fazer alguma coisa que nos dê dinheiro. É este o nosso fado…
Numa economia dependente do dinheiro há que ter dois aspectos em conta:
- Existirão sempre patrões e trabalhadores;
- Uns ganharão mais do que os outros.
Estes dois aspectos são certinhos e considero-os justos e passo a explicar. O investidor é aquele que põe o seu dinheiro em risco para a criação de um negócio que poderá não correr bem e através do qual poderá perder o seu dinheiro. O trabalhador ajudará esse negócio a crescer, a ser desenvolvido e a prosperar para que o investidor não perca o seu investimento. Aqui, ambos, são responsáveis pelo negócio e sem um o outro não funciona, e vice-versa. É uma relação de necessidade.
O que acontece hoje em dia é que os senhores que têm o dinheiro, uma vez que conseguem investir e criar emprego, se aproveitam dos trabalhadores para os explorar, tendo lucros astronómicos. É necessário haver um peso e uma medida, para que não existam estas discrepâncias salariais. Ou seja, o bom senso de reduzir os lucros do investidor e proporcionar um melhor salário àqueles que tanto contribuem para o desenvolvimento da empresa. Se os patrões não tivessem a ganância de tirar os maiores lucros possíveis e pagassem melhor aos trabalhadores todos ganharíamos. Existiria uma sociedade mais igual e com menos fossos sociais. Mas a ganância do lucro impera e enquanto assim for, cada vez viveremos pior:
Uns que terão tudo e os outros que terão pouco ou nada!
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
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