Por 68 votos a favor, 55 contra e nove abstenções, os deputados da Catalunha decidiram proibir as touradas a partir de Janeiro de 2012. Os defensores das corridas de touros anunciaram que vão interpor um recurso junto do Tribunal Constitucional.
A plataforma Prou!, principal dinamizadora do movimento contra as touradas, teve uma grande vitória no parlamento da Catalunha. Embora ainda tenha de admitir excepções específicas como as correbous e os bous embolats, largadas de touros muito populares na Catalunha, conseguiram a proibição das touradas a partir de Janeiro de 2012. O processo teve início em 11 de Novembro de 2008 quando o hemiciclo regional autorizou a tramitação de uma Iniciativa Legislativa Popular sustentada num abaixo-assinado com 180 mil assinaturas.
A favor estiveram grande parte dos deputados nacionalistas, que não foram acompanhados pelos sete eleitos da Convergência e União, que se manifestaram contra e seis que se abstiveram. Mais três parlamentares socialistas se juntaram aos abolicionistas, enquanto outros três se abstiveram. Os votos contrários vieram na sua maioria dos grupos do Partido Popular (PP), da plataforma Ciudadans e de 31 dos 37 deputados do Partido dos Socialistas da Catalunha.
Os “derrotados” já anunciaram que vão interpor um recurso junto do Tribunal Constitucional."Não se podem contrapor questões de identidade à liberdade dos cidadãos", considerou Mariano Rajoy. O líder dos "populares" espanhóis referia-se ao facto de a proibição das touradas aparecer num contexto que pretende singularizar a Catalunha da prática da denominada "fiesta nacional". o PP já tem em agenda, para Setembro, a apresentação de moções no Parlamento e no Senado solicitando ao Governo que inicie o processo de candidatura das corridas de touros como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO.
Fonte: esquerda.net
sexta-feira, 30 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
Fuga de informação do exército dos EUA
Numa das maiores fugas de informação, de sempre, do exército norte-americano, foram disponibilizados aos jornais Guardian, New York Times e Der Spiegel mais de 90.000 documentos colocados online no site wikileaks.org. Os documentos são relatórios de incidentes e de segurança no período de Janeiro de 2004 a Dezembro de 2009.
Os documentos revelam que centenas de civis foram mortos em mais de 140 incidentes, que as tropas da NATO têm negado. Segundo o Guardian, têm também aumentado constantemente os ataques com aviões não tripulados (drones), a partir de uma base norte-americana instalada no Estado do Nevada.
Pela primeira vez, é conhecido que o exército norte-americano constituíu uma força especial (Task Force 373), cujas unidades de “caçadores” têm como missão prender ou matar líderes da insurreição afegã sem julgamento.
Os relatórios também deixam claro que os ataques bombistas dos taliban às tropas de ocupação têm vindo a aumentar.
Os jornais revelam ainda que os EUA encobriram que os taliban adquiriram mísseis aéreos e que os comandos norte-americanos desconfiam de que a polícia secreta do Paquistão tem ajudado os taliban.
Confrontada com esta enorme fuga de informações e com a situação no Afeganistão, a Casa Branca salienta que a situação reflectida nos relatórios agora conhecidos é o resultado da gestão anterior a Obama: “É importante notar que o período de tempo refletido nos documentos é de Janeiro de 2004 a Dezembro de 2009”, diz uma nota do governo dos EUA.
A nota também condena a divulgação dos documentos: “Condenamos fortemente a revelação de informação confidencial por indivíduos e organizações, que põe a vida de membros norte-americanos e parceiros de serviço em risco, e ameaça a nossa segurança nacional".
A nota sublinha ainda que a Wikileaks “não fez esforço para contactar o governo dos EUA sobre esses documentos, que podem conter informações que colocam em risco a vida de americanos, de nossos parceiros, e de populações locais que cooperam connosco."
As notícias dos três jornais em inglês podem ser acedidas aqui: Guardian, New York Times e Der Spiegel
fonte:esquerda.net
Os documentos revelam que centenas de civis foram mortos em mais de 140 incidentes, que as tropas da NATO têm negado. Segundo o Guardian, têm também aumentado constantemente os ataques com aviões não tripulados (drones), a partir de uma base norte-americana instalada no Estado do Nevada.
Pela primeira vez, é conhecido que o exército norte-americano constituíu uma força especial (Task Force 373), cujas unidades de “caçadores” têm como missão prender ou matar líderes da insurreição afegã sem julgamento.
Os relatórios também deixam claro que os ataques bombistas dos taliban às tropas de ocupação têm vindo a aumentar.
Os jornais revelam ainda que os EUA encobriram que os taliban adquiriram mísseis aéreos e que os comandos norte-americanos desconfiam de que a polícia secreta do Paquistão tem ajudado os taliban.
Confrontada com esta enorme fuga de informações e com a situação no Afeganistão, a Casa Branca salienta que a situação reflectida nos relatórios agora conhecidos é o resultado da gestão anterior a Obama: “É importante notar que o período de tempo refletido nos documentos é de Janeiro de 2004 a Dezembro de 2009”, diz uma nota do governo dos EUA.
A nota também condena a divulgação dos documentos: “Condenamos fortemente a revelação de informação confidencial por indivíduos e organizações, que põe a vida de membros norte-americanos e parceiros de serviço em risco, e ameaça a nossa segurança nacional".
A nota sublinha ainda que a Wikileaks “não fez esforço para contactar o governo dos EUA sobre esses documentos, que podem conter informações que colocam em risco a vida de americanos, de nossos parceiros, e de populações locais que cooperam connosco."
As notícias dos três jornais em inglês podem ser acedidas aqui: Guardian, New York Times e Der Spiegel
fonte:esquerda.net
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quinta-feira, 22 de julho de 2010
A democracia Israelita!!!
A deputada Haneen Zoabi tentou explicar porque se juntou à "flotilha da liberdade" e foi impedida e ameaçada pelos deputados. Esta semana, o parlamento retirou-lhe os direitos parlamentares.
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quarta-feira, 21 de julho de 2010
Touradas: Associação Animal fez o primeiro ensaio para “o protesto silencioso” nas Caldas da Rainha
Foram apenas três os activistas da associação Animal que se deitaram hoje no chão do Largo Adelino Amaro da Costa, em Lisboa, mesmo em frente à sede do CDS-PP, para encarnarem a pele dos touros na corrida promovida pelo partido, no próximo sábado.
Com farpas nas costas e manchados de forma a parecer sangue, esta foi uma “acção unicamente simbólica” para promover o “protesto silencioso” que terá presença marcada em frente à Praça de Touros das Caldas da Rainha.
“Tauromaquia, o pior de Portugal” e “Tourada em Portugal é a vergonha nacional”, eram as duas frases de ordem que se encontravam nos cartazes do “pequeno motim”. Mas não foram suficientes para moverem nenhum democrata-cristão até à janela da sede.
"Sabemos perfeitamente que neste partido há muitas pessoas aficionadas, é que dizem que é uma questão de tradição. Mas o que acontece é que muitas tradições são correctas e outras devem ser abolidas à medida que as sociedades vão evoluindo. E para nós é vergonhoso como é que um partido político tem o seu nome associado a uma tourada. Não é natural”, disse a presidente da Animal, Rita Silva.
Sobre as afirmações do secretário-geral do CDS-PP, João Almeida, em que garantiu que outros partidos políticos também já promoveram touradas, a activista desvalorizou as declarações e apenas esclareceu que “apenas pode haver autarcas de determinado partido que sejam aficionados. Mas pôr a chancela do partido no espectáculo, isso nunca aconteceu”.
Como esta acção foi apenas para “uma oportunidade fotográfica”, os activistas da Animal irão de “armas e bagagens” para as Caldas da Rainha, protestarem contra o “acto vergonhoso do CDS-PP”, um pouco antes de começar a corrida de touros. “Vamos fazer um protesto silencioso, onde contaremos com cerca de uma centena de activistas, com as mãos pintadas de sangue, que demonstra que o CDS-PP teve as mãos sujas de sangue”, contou Rita Silva.
Quanto a propostas para avançar para a proibição das touradas, a presidente da Animal garante que a associação tem trabalhado no assunto. Porém, “e infelizmente as touradas são sempre um tema fracturante”, disse. “Sempre que se vão propor novas leis de protecção dos animais, chega à parte das touradas e os grupos parlamentares dividem-se. Há deputados que são a favor e outros contra”, acrescentou, Rita Silva, dando a conhecer que um dos deputados “mais favoráveis à causa da Animal” é o centrista João Rebelo. “Antes de marcarmos o protesto, mandei-lhe um e-mail e ele disse-me que não tinha conhecimento da tourada do partido e que repudia totalmente este evento do CDS”, contou.
Embora confesse que gostava de ter a presença de João Rebelo na “manifestação” nas Caldas, Rita Silva não crê que o deputado do CDS-PP se exponha no protesto, “mesmo que todo o grupo parlamentar saiba que ele é contra as touradas”.
Mesmo com todo o aparato da corrida de touros do CDS-PP, visto que a cidade acolhedora do evento está repleta de cartazes e até mesmos os espaços comerciais contém folhetos de propaganda, Rita Silva acredita que os portugueses estão a reagir contra a tradição. “Os gostos pessoais de um partido não podem ser misturados com o que a população quer. E segundo uma sondagem que encomendamos em 2006, se houvesse um referendo, o fim das touradas ganhava. É uma tradição que já não faz sentido existir”, argumentou.
Então o que falta para avançar para um referendo? A presidente da Animal afirmou que “falta os próprios políticos terem vontade política de avançar. Há um ou outro deputado que tem essa vontade mas depois é completamente “castrado” pelos parceiros”. “Se houvesse um grupo parlamentar ou um grupo de deputados que avançasse com uma proposta para a proibição das touradas, seria excelente. Mas temos que ser nós a forçar isso”, acrescentou a activista.
Fonte: Publico
terça-feira, 20 de julho de 2010
Três anos de IVG
Passaram três anos desde a aprovação e aplicação da lei da interrupção voluntária da gravidez. Desta vez, foi esse o pretexto para a direita ultra-conservadora tentar reanimar a campanha pela revogação da lei do aborto. E mais uma vez sem argumentos. Apenas e sempre a mesma lenga-lenga do costume: a exploração demagógica de preconceitos e crendices, a arrogância de quem pretende impor aos outros as suas opções de vida, o cruel atrevimento de querer julgar e punir as mulheres que recorrem ao aborto, a instrumentalização grosseira da criança.
No entanto, a realidade revela que a aplicação da lei foi um sucesso e um enorme progresso. De acordo com os números oficiais, em 2008 e 2009, foram registadas cerca de 39 mil interrupções de gravidez. Foram 39 mil mulheres que a lei poupou à humilhação dos tribunais, ao sofrimento físico e psicológico - e até à morte – associados ao aborto clandestino. Este é o principal balanço da lei, o grande ganho social que trouxe.
Sucesso também na capacidade revelada pelo SNS em dar resposta às novas exigências de organização e funcionamento que indiscutivelmente a lei introduziu nos serviços de saúde, apesar da objecção de consciência de alguns profissionais que a direita procurou usar como tropa de choque para boicotar a lei. Também aí a direita perdeu.
Persistem problemas? Claro que sim. A gravidez na adolescência (em 2009, cerca de 12% das IVGs foram em jovens entre os 15 e os 19 anos), os abortos repetidos (340 em 19 mil, no ano de 2009), as faltas às consultas de planeamento familiar (1 em cada 3, segundo alguns estudos), continuam a ser motivo de preocupação.
Mas a lei da IVG não tinha por objectivo resolver qualquer um desses problemas e, só por si, seria uma ilusão e uma irresponsabilidade julgar que ela o poderia fazer. O saldo da aplicação da lei não pode ser avaliado por aqueles parâmetros. A lei visou o aborto clandestino, a protecção da saúde e vida da mulher, a defesa da sua dignidade. É em função destes objectivos que dizemos que a aplicação da lei constitui um extraordinário sucesso.
O aborto tem raízes sociais. A exclusão social, a pobreza, o desemprego, as dificuldades económicas que atormentam muitas famílias, favorecem o recurso ao aborto. Não se pode exigir que a lei da IVG mude ou acabe com a crise social que se vive no país. Mas, neste contexto social, onde inevitavelmente o recurso ao aborto tende a aumentar, a lei da IVG pode impedir que muitas situações pessoais e familiares se agravem e compliquem.
Não é nem a revogação nem a alteração da lei da IVG que estão na ordem do dia. Toda a exigência deve ser colocada nos apoios sociais às famílias, no reforço do planeamento familiar e na inclusão da educação sexual nas escolas portuguesas.
Curiosamente, é a mesma direita que brama contra a lei do aborto que tem combatido o planeamento familiar, a educação sexual e o estado social.
Texto de Joao Semedo in esquerda.net
No entanto, a realidade revela que a aplicação da lei foi um sucesso e um enorme progresso. De acordo com os números oficiais, em 2008 e 2009, foram registadas cerca de 39 mil interrupções de gravidez. Foram 39 mil mulheres que a lei poupou à humilhação dos tribunais, ao sofrimento físico e psicológico - e até à morte – associados ao aborto clandestino. Este é o principal balanço da lei, o grande ganho social que trouxe.
Sucesso também na capacidade revelada pelo SNS em dar resposta às novas exigências de organização e funcionamento que indiscutivelmente a lei introduziu nos serviços de saúde, apesar da objecção de consciência de alguns profissionais que a direita procurou usar como tropa de choque para boicotar a lei. Também aí a direita perdeu.
Persistem problemas? Claro que sim. A gravidez na adolescência (em 2009, cerca de 12% das IVGs foram em jovens entre os 15 e os 19 anos), os abortos repetidos (340 em 19 mil, no ano de 2009), as faltas às consultas de planeamento familiar (1 em cada 3, segundo alguns estudos), continuam a ser motivo de preocupação.
Mas a lei da IVG não tinha por objectivo resolver qualquer um desses problemas e, só por si, seria uma ilusão e uma irresponsabilidade julgar que ela o poderia fazer. O saldo da aplicação da lei não pode ser avaliado por aqueles parâmetros. A lei visou o aborto clandestino, a protecção da saúde e vida da mulher, a defesa da sua dignidade. É em função destes objectivos que dizemos que a aplicação da lei constitui um extraordinário sucesso.
O aborto tem raízes sociais. A exclusão social, a pobreza, o desemprego, as dificuldades económicas que atormentam muitas famílias, favorecem o recurso ao aborto. Não se pode exigir que a lei da IVG mude ou acabe com a crise social que se vive no país. Mas, neste contexto social, onde inevitavelmente o recurso ao aborto tende a aumentar, a lei da IVG pode impedir que muitas situações pessoais e familiares se agravem e compliquem.
Não é nem a revogação nem a alteração da lei da IVG que estão na ordem do dia. Toda a exigência deve ser colocada nos apoios sociais às famílias, no reforço do planeamento familiar e na inclusão da educação sexual nas escolas portuguesas.
Curiosamente, é a mesma direita que brama contra a lei do aborto que tem combatido o planeamento familiar, a educação sexual e o estado social.
Texto de Joao Semedo in esquerda.net
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Veredicto do Julgamento de 25 de Abril de 2007
Chegou hoje ao fim (dia 14 de Julho) o julgamento dos 11 detidos (entretanto uma rapariga infelizmente faleceu) na manifestação anti-autoritária contra o fascismo e contra o capitalismo, de 25 de Abril de 2007.
Por ausência de prova, prova em contrário ou dúvida, o tribunal deu como não provados os actos apresentados pelo Ministério Público que eram por esse atribuídos aos arguidos e que se podiam enquadrar nos crimes de ofensa à integridade física agravada qualificada, injúria agravada e coacção e resistência sobre funcionário. Assim, todos os arguidos foram absolvidos de todas as acusações.
Fonte: Indymedia
Por ausência de prova, prova em contrário ou dúvida, o tribunal deu como não provados os actos apresentados pelo Ministério Público que eram por esse atribuídos aos arguidos e que se podiam enquadrar nos crimes de ofensa à integridade física agravada qualificada, injúria agravada e coacção e resistência sobre funcionário. Assim, todos os arguidos foram absolvidos de todas as acusações.
Fonte: Indymedia
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Força de Intervenção Europeia
Existe um EXÉRCITO SECRETO EUROPEU, que também pode ser chamado de FORÇA SECRETA POLICIAL DE INTERVENÇÃO PARA O ESMAGAMENTO DE REVOLTAS NA EUROPA.
Já se encontra dentro da União Europeia, porém apenas muito poucos sabem disso.
A força possui os mais amplos direitos, tem de momento 3.000 homens e responde pelo nome de “EURO GENDFOR (EUROPEAN GENDARMERIE FORCE)”, ou seja, TROPA DE POLÍCIA EUROPEIA. O seu comando encontra-se em Vicenza, na Itália, longe do Centro da UE.
Quem deu vida a este projecto foi a Ministra da Defesa Francesa, Alliot-Marie, com o objectivo de mais facilmente esmagar levantamentos populares, como os que têm surgido frequentemente em cidades francesas.
Esta força, já existente, pode agora ser empregue por toda a União Europeia, anulando os direitos nacionais e as soberanias dos Estados Membros!
O Tratado de Velsen (Holanda), decidiu de forma inequívoca, que vai ser um CONSELHO DE GUERRA, que vai decidir sobre a sua actuação. Este conselho compõe-se dos Ministérios de Defesa e de Segurança dos países membros da UE, inclusivamente do país onde vai ser aplicado.
Aos olhos dos observadores trata-se de uma clara manifestação de um DIREITO DE OCUPAÇÃO DA EUROPA. Porque, desde que tenha sido decidido por unidades da EURO GENDFOR a ocupação de edifícios e regiões, ficam estas debaixo da sua alçada, já não podendo sequer ser visitadas pelos organismos oficiais do país a que territorialmente pertencem. De facto, existe assim um DIREITO DE OCUPAÇÃO EUROPEU. Porém, a situação pode vir a piorar ainda mais.
A EURO GENDFOR não possui apenas os direitos policiais, mas também a competência sobre os serviços secretos, e, pode, em estreita colaboração com forças militares, restabelecer a lei e a ordem nas zonas consideradas convenientes. Em caso de necessidade, deve esta tropa possuir todos os direitos e acessos a todos os meios considerados necessários, para executar o respectivo mandato.
Graças à EURO GENDFOR encontram-se os governos europeus à vontade. Desta forma podem ordenar o abrir fogo contra as próprias populações em caso de demonstrações de massas, colocar regiões inteiras sobre quarentena militar e prender os principais cabecilhas, sem ter de chamar militares, ou polícias, da sua própria nação, visto existir o perigo destes se solidarizarem com os revoltosos.
A EURO GENDFOR, por sua vez, graças às suas excepcionais atribuições de direitos civis e militares, não pode ser responsabilizada por ninguém.
Este cenário, que parece incrível, tornou-se agora possível através da entrada em vigor do TRATADO DE LISBOA, que não é mais do que a Constituição da UE sob novo título.
http://www.grifo.com.pt/index.php?optio ... 2&Itemid=1
____________________________________//________________________________
Esta força existe mesmo: http://www.eurogendfor.eu .
Reparem no que está escrito na pagina de introdução:
“The European Gendarmerie Force (EGF) is an initiative of 5 EU Member States - France, Italy, The Netherlands, Portugal and Spain – aimed at improving the crisis management capability in sensitive areas. Since Wednesday, 17th December 2008, the High Level Interdepartmental Committee Meeting (CIMIN) decided to welcome the Romanian Gendarmerie to become a full member of the EGF. Therefore the EGF consists from that moment of 6 member states.“
Iniciativa de Portugal?! Porque nunca ouvimos falar disto antes?!
”EGF responds to the need to rapidly conduct all the spectrum of civil security actions, either on its own or in parallel with the military intervention, by providing a multinational and effective tool.
The EGF will facilitate the handling of crisis that require management by police forces, usually in a critical situation, also taking advantage from the experience already gained in the relevant peace-keeping missions.”
As suas funções são:
- responder à necessidade imediata de conduzir todo o espectro da acções de segurança civil.
Como?
- Sozinhos ou em cooperação cm as forças militares intervenientes.
Reparem que são uma força multinacional, o mail está correcto também nesse ponto.
Based in Vicenza in the “Generale Chinotto” barracks, the EGF HQ is now developing a comprehensive and coherent operational system, which will permit to be ready in case of prompt deployment to crisis areas.”
O quartel general (HQ) está em Vicenza, Italia (confirma) e reforçam a prontidão das forças.
EGF goal is to provide the International Community with a valid and operational instrument for crisis management, first and foremost at disposal of EU, but also of other International Organizations, as NATO, UN and OSCE, and ad hoc coalitions.
Aqui está mais completo: http://ptesoterico.wordpress.com/2010/03/05/autorizaram-a-ocupacao-de-portugal
in: Acção Antifascista Portugal - http://accaoantifascista.pt.vu/
Já se encontra dentro da União Europeia, porém apenas muito poucos sabem disso.
A força possui os mais amplos direitos, tem de momento 3.000 homens e responde pelo nome de “EURO GENDFOR (EUROPEAN GENDARMERIE FORCE)”, ou seja, TROPA DE POLÍCIA EUROPEIA. O seu comando encontra-se em Vicenza, na Itália, longe do Centro da UE.
Quem deu vida a este projecto foi a Ministra da Defesa Francesa, Alliot-Marie, com o objectivo de mais facilmente esmagar levantamentos populares, como os que têm surgido frequentemente em cidades francesas.
Esta força, já existente, pode agora ser empregue por toda a União Europeia, anulando os direitos nacionais e as soberanias dos Estados Membros!
O Tratado de Velsen (Holanda), decidiu de forma inequívoca, que vai ser um CONSELHO DE GUERRA, que vai decidir sobre a sua actuação. Este conselho compõe-se dos Ministérios de Defesa e de Segurança dos países membros da UE, inclusivamente do país onde vai ser aplicado.
Aos olhos dos observadores trata-se de uma clara manifestação de um DIREITO DE OCUPAÇÃO DA EUROPA. Porque, desde que tenha sido decidido por unidades da EURO GENDFOR a ocupação de edifícios e regiões, ficam estas debaixo da sua alçada, já não podendo sequer ser visitadas pelos organismos oficiais do país a que territorialmente pertencem. De facto, existe assim um DIREITO DE OCUPAÇÃO EUROPEU. Porém, a situação pode vir a piorar ainda mais.
A EURO GENDFOR não possui apenas os direitos policiais, mas também a competência sobre os serviços secretos, e, pode, em estreita colaboração com forças militares, restabelecer a lei e a ordem nas zonas consideradas convenientes. Em caso de necessidade, deve esta tropa possuir todos os direitos e acessos a todos os meios considerados necessários, para executar o respectivo mandato.
Graças à EURO GENDFOR encontram-se os governos europeus à vontade. Desta forma podem ordenar o abrir fogo contra as próprias populações em caso de demonstrações de massas, colocar regiões inteiras sobre quarentena militar e prender os principais cabecilhas, sem ter de chamar militares, ou polícias, da sua própria nação, visto existir o perigo destes se solidarizarem com os revoltosos.
A EURO GENDFOR, por sua vez, graças às suas excepcionais atribuições de direitos civis e militares, não pode ser responsabilizada por ninguém.
Este cenário, que parece incrível, tornou-se agora possível através da entrada em vigor do TRATADO DE LISBOA, que não é mais do que a Constituição da UE sob novo título.
http://www.grifo.com.pt/index.php?optio ... 2&Itemid=1
____________________________________//________________________________
Esta força existe mesmo: http://www.eurogendfor.eu .
Reparem no que está escrito na pagina de introdução:
“The European Gendarmerie Force (EGF) is an initiative of 5 EU Member States - France, Italy, The Netherlands, Portugal and Spain – aimed at improving the crisis management capability in sensitive areas. Since Wednesday, 17th December 2008, the High Level Interdepartmental Committee Meeting (CIMIN) decided to welcome the Romanian Gendarmerie to become a full member of the EGF. Therefore the EGF consists from that moment of 6 member states.“
Iniciativa de Portugal?! Porque nunca ouvimos falar disto antes?!
”EGF responds to the need to rapidly conduct all the spectrum of civil security actions, either on its own or in parallel with the military intervention, by providing a multinational and effective tool.
The EGF will facilitate the handling of crisis that require management by police forces, usually in a critical situation, also taking advantage from the experience already gained in the relevant peace-keeping missions.”
As suas funções são:
- responder à necessidade imediata de conduzir todo o espectro da acções de segurança civil.
Como?
- Sozinhos ou em cooperação cm as forças militares intervenientes.
Reparem que são uma força multinacional, o mail está correcto também nesse ponto.
Based in Vicenza in the “Generale Chinotto” barracks, the EGF HQ is now developing a comprehensive and coherent operational system, which will permit to be ready in case of prompt deployment to crisis areas.”
O quartel general (HQ) está em Vicenza, Italia (confirma) e reforçam a prontidão das forças.
EGF goal is to provide the International Community with a valid and operational instrument for crisis management, first and foremost at disposal of EU, but also of other International Organizations, as NATO, UN and OSCE, and ad hoc coalitions.
Aqui está mais completo: http://ptesoterico.wordpress.com/2010/03/05/autorizaram-a-ocupacao-de-portugal
in: Acção Antifascista Portugal - http://accaoantifascista.pt.vu/
terça-feira, 13 de julho de 2010
Marcha do PNR
Os bonecos do costume fizeram uma 'manifestação' no Tamariz. Fiquei chocado por descobrir que eu e qualquer outro frequentador das praias, somos escumalha....
PNR A ARDER!
MORTE AOS FASCISTAS!
ANTIFA!
PNR A ARDER!
MORTE AOS FASCISTAS!
ANTIFA!
segunda-feira, 12 de julho de 2010
No Santuário de Fátima os animais não são filhos de deus...
O ESCÂNDALO do Santuário de Fátima em relação ao abate de animais é conhecido de muitos, mas ninguém ainda conseguiu parar esta crueldade!
As ordens partem da Reitoria do Santuário, para que todos os cães que aparecem por Fátima, quer sejam adultos ou cachorros, quer tenham donos ou não, são capturados pelos seguranças e colocados na caixa que apresentamos em foto.
Esta caixa está mesmo nas traseiras do santuário, no local das oficinas. Ali ficam os cães durante algumas semanas, ao frio e à chuva de Inverno, à chapa do sol, no Verão. Sem direito a comida ou água, num espaço mínimo onde a maioria nem se consegue colocar de pé...
Existem alguns seguranças que não levam os cães capturados para este local, conseguem levar alguns para casa e adoptam-nos ou arranjam donos entre os seus vizinhos ou colegas de trabalho. Boa gente esta que sofre em ver os animais assim tratados, mas que se sente impotente com a ameaça de perderem os seus empregos.
Mas existem também dois seguranças, que violentam cruelmente os cães, com foices de podar oliveiras, dando com elas nas pernas dos cães que ficam em carne viva, a sangrar e com grandes cortes extremamente dolorosos e muitas vezes as pernas partidas. Esses cães são posteriormente levados, para esta caixa, permanecendo até que a carrinha da Câmara de Ourem tenha tempo para os vir buscar. Lá, são colocados, já muito debilitados, para abate, e são-no todos num prazo de poucos dias.
Quem nos informou, disse-nos também, que os cães que lá estão, vivem os poucos dias que lhes resta em condições extremamente miseráveis.
A Câmara Municipal de Ourém tem prometida (há demasiado tempo) a construção de um canil para recolher animais abandonados e o não abate de animais, mas como não existe interesse da Câmara nem pressão suficiente pela parte de quem abomina esta situação, para a construção do dito canil de protecção de animais perto de Fátima, vai adiando e esquecendo esta promessa e vai gastando a verba que já tinha disponível para esta construção em outras obras que lhes dão mais votos aquando das autárquicas.
A FAA soube também que existe um engenheiro que reporta directamente à reitoria do santuário, que deixa veneno (de acção ultra rápida) para matar alguns cães mais difíceis de apanhar... Não conseguimos ter acesso ao seu nome, mas sabemos que existe apenas um engenheiro com funções ligadas à área verde que circunda o santuário.
Mais grave a situação se torna de algum tempo para cá, que os cães depois de serem colocados na caixa, desaparecem antes que a carrinha da Câmara os venha buscar, ou tenha conhecimento que eles lá estão. Pensamos que são abatidos por alguns trabalhadores do santuário, porque os cães ladram á noite e podem incomodar os turistas, ou podem levantar suspeitas de maus tratos contra os animais perpetados num local "sagrado".
Não sabemos quantos animais foram mortos com a chegada do 13 de Maio e com a vinda do actual representante da Igreja Católica a Fátima, mas acreditamos que quem lá for, não vê nenhum cão, porque as ruas foram limpas, tal como é sempre feito com uma regularidade impressionante.
Esta é uma situação abominável, pela parte de quem se diz representante de Deus, não é compreensível tamanha crueldade num espaço que querem fazer sagrado e que eles próprios profanam e o sujam de morte e sangue.
Deixamos aqui o contacto do Santuário, para quem quiser mostrar a sua indignação perante esta monstruosa atitude.
Peçam para encaminhar a vossa chamada para a reitoria:
249 539 600
Fonte: adopta-nos
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maus tratos animais
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Mais propaganda anti-libertária encapotada
A imprensa corporativa é mesmo muito fraca. Grande parte dos seus artigos têm pouco ou nenhum rigor e é preciso andar com os olhos bem abertos para filtrar o lixo ideológico e os factos criados na redacção, do que realmente se passa e devia ser notícia. Uma tal de Maria João Guimarães, do pasquim diário Público, assinou um artigo com este título e introdução
Alemanha: a selecção multikulti provoca reacções extremas
Os anarquistas não gostam das bandeiras de apoio – acham que é um sinal de nacionalismo perigoso. E os neonazis não apoiam uma selecção que dizem ser pouco alemã. O futebol desperta paixões. Na Alemanha, a selecção nacional com mais diversidade étnica de sempre tem provocado reacções extremas.
Um jogador de futebol chega a ganhar milhões num mundo de pobreza, e milhões se gastam nestas campanhas de entretenimento periódico, mas os extremistas para esta sumidade jornalística são os anarquistas. Os fascistas cometem crimes de ódio violentos e covardes contra imigrantes, mas esta criatura escrevente mete-os no mesmo saco das reacções extremas junto com a destruição de bandeiras dos anarquistas. Os fascistas desejam uma selecção étnica e biologicamente pura. Os anarquistas combatem o racismo e todos os chauvinismos, o que no entendimento esclarecido da escriba os aproxima.
Bassal, o alemão de origem libanesa que tem uma bandeira gigante no prédio da sua loja, é bem mais honesto na sua análise: «Para os fascistas, somos estrangeiros. Para os anarquistas, somos… Bem, na verdade não faço ideia do que eles acham que somos.”» És um ser humano, caro Bassal, como outro qualquer. Combatemos o nacionalismo, não a tua pessoa.
Fonte:http://agitacao.wordpress.com/
SEMPRE CONTRA O FASCISMO!!!
Alemanha: a selecção multikulti provoca reacções extremas
Os anarquistas não gostam das bandeiras de apoio – acham que é um sinal de nacionalismo perigoso. E os neonazis não apoiam uma selecção que dizem ser pouco alemã. O futebol desperta paixões. Na Alemanha, a selecção nacional com mais diversidade étnica de sempre tem provocado reacções extremas.
Um jogador de futebol chega a ganhar milhões num mundo de pobreza, e milhões se gastam nestas campanhas de entretenimento periódico, mas os extremistas para esta sumidade jornalística são os anarquistas. Os fascistas cometem crimes de ódio violentos e covardes contra imigrantes, mas esta criatura escrevente mete-os no mesmo saco das reacções extremas junto com a destruição de bandeiras dos anarquistas. Os fascistas desejam uma selecção étnica e biologicamente pura. Os anarquistas combatem o racismo e todos os chauvinismos, o que no entendimento esclarecido da escriba os aproxima.
Bassal, o alemão de origem libanesa que tem uma bandeira gigante no prédio da sua loja, é bem mais honesto na sua análise: «Para os fascistas, somos estrangeiros. Para os anarquistas, somos… Bem, na verdade não faço ideia do que eles acham que somos.”» És um ser humano, caro Bassal, como outro qualquer. Combatemos o nacionalismo, não a tua pessoa.
Fonte:http://agitacao.wordpress.com/
SEMPRE CONTRA O FASCISMO!!!
Etiquetas:
anarcas,
nacionalismo
segunda-feira, 5 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
Manifestação "Eu produzo ciência em Portugal"- Quarta, 7/7, 15H
Wed, 07/07/2010 - 15:00
Local: Centro de Congressos de Lisboa, Junqueira
Por ocasião da realização do Encontro anual da Ciência promovido pelo Conselho de Laboratórios Associados sob a égide da FCT e destinado a divulgar e debater a investigação feita em Portugal pelas instituições de Investigação CONVOCAMOS a todos os interessados a participar da manifestação “Eu produzo ciência em Portugal”. O evento se realizará entre os dias 04 e 07 próximos.
Pretende-se que a manifestação se dê todos os dias do Encontro, mas a concentração de atividades se dará no último dia do evento, dia 07 de julho, quarta-feira às 15h00 em frente à entrada principal do Centro de Congressos de Lisboa, Junqueira.
O objetivo é fazer conhecer a comunidade científica Portuguesa que estrangeiros e não-estrangeiros estão em desacordo com a nova política promovida pela FCT de excluir os estrangeiros dos processos seletivos para as bolsas de doutoramento no país. Trata-se de uma iniciativa que pretende, de forma lúdica, inserir o debate no campo da ciência, junto às instituições, centros e laboratórios e o órgão de fomento.
Rogamos aos diretamente interessados que compareçam e divulguem este ato. Cada um pode e deve fazer a sua parte!
Neste sentido solicitamos que os interessados:
1.
Se inscrevam no evento (informações em http://www.ciencia2010.pt/home/);
2.
Compareçam vestidos de uma T-shirt preta;
3.
Tragam um cravo vermelho na T-shirt (real ou desenhado)
4.
Entrem e saiam do evento, nos intervalos, caminhando de costas para simbolizar uma ciência que anda para trás de acordo com as actuais políticas científicas portuguesas;
5.
Todos os dias serão distribuídos adesivos com o jargão da campanha e panfletos explicando as razoes e objetivos da manifestação.
6.
Tragam seus próprios cartazes identificando o país de origem, se está ou não financiado e por quem, etc.
Outras contribuições e idéias são extremamente bem-vindas! Há a previsão da realização de Flash Mob.
Contamos com a presença maciça dos estrangeiros que estão estudando em Portugal!!!
Pedimos que os colegas que respondam este convite para o email da mobilização mobfct@gmail.com confirmando que dia pretende comparecer ao evento.
MOB-FCT
www.fctcontraestrangeiros.blogspot.com
www.facebook.com/group.php?gid=121458274552644
Local: Centro de Congressos de Lisboa, Junqueira
Por ocasião da realização do Encontro anual da Ciência promovido pelo Conselho de Laboratórios Associados sob a égide da FCT e destinado a divulgar e debater a investigação feita em Portugal pelas instituições de Investigação CONVOCAMOS a todos os interessados a participar da manifestação “Eu produzo ciência em Portugal”. O evento se realizará entre os dias 04 e 07 próximos.
Pretende-se que a manifestação se dê todos os dias do Encontro, mas a concentração de atividades se dará no último dia do evento, dia 07 de julho, quarta-feira às 15h00 em frente à entrada principal do Centro de Congressos de Lisboa, Junqueira.
O objetivo é fazer conhecer a comunidade científica Portuguesa que estrangeiros e não-estrangeiros estão em desacordo com a nova política promovida pela FCT de excluir os estrangeiros dos processos seletivos para as bolsas de doutoramento no país. Trata-se de uma iniciativa que pretende, de forma lúdica, inserir o debate no campo da ciência, junto às instituições, centros e laboratórios e o órgão de fomento.
Rogamos aos diretamente interessados que compareçam e divulguem este ato. Cada um pode e deve fazer a sua parte!
Neste sentido solicitamos que os interessados:
1.
Se inscrevam no evento (informações em http://www.ciencia2010.pt/home/);
2.
Compareçam vestidos de uma T-shirt preta;
3.
Tragam um cravo vermelho na T-shirt (real ou desenhado)
4.
Entrem e saiam do evento, nos intervalos, caminhando de costas para simbolizar uma ciência que anda para trás de acordo com as actuais políticas científicas portuguesas;
5.
Todos os dias serão distribuídos adesivos com o jargão da campanha e panfletos explicando as razoes e objetivos da manifestação.
6.
Tragam seus próprios cartazes identificando o país de origem, se está ou não financiado e por quem, etc.
Outras contribuições e idéias são extremamente bem-vindas! Há a previsão da realização de Flash Mob.
Contamos com a presença maciça dos estrangeiros que estão estudando em Portugal!!!
Pedimos que os colegas que respondam este convite para o email da mobilização mobfct@gmail.com confirmando que dia pretende comparecer ao evento.
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