sexta-feira, 4 de junho de 2010

Palavras para quê???

Um grupo de 50 pessoas, identificados como activistas radicais anarquistas, libertários e anarco-sindicalistas, envolveram-se, este domingo, em violentos confrontos com a polícia, depois de terem atraído os agentes da PSP até à Travessa da Boa Hora, em Lisboa.

Segundo o Diário de Notícias, os agentes da polícia foram atraídos para o local através de um telefonema feito para a PSP, alegando excesso de ruído. Assim que os agentes chegaram ao local, foram agredidos com pedras e garrafas.

Os confrontos, que atingiram um elevado grau de violência, acabaram com a detenção de quatro homens e uma mulher, com idades compreendidas entre os 24 e os 38 anos.

«Chama-se a isto guerrilha urbana», disse ao mesmo jornal José Manuel Anes, presidente do Obser-vatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT). «Estes grupos são uma ameaça à segurança, particularmente nesta época, de crise económica e social. Apesar de poucos, são perigosos, violentos e estão sempre prontos a aproveitar-se de situações de confronto com as autoridades e ajuntamentos, para lançarem a confusão e a desordem», acrescentou.

Para José Manuel Anes, estes grupos «devem ser vigiados e reprimidos» enquanto ainda têm «uma dimensão controlável».
Fonte: www.abola.pt

Isto é uma anedota...claro que um grupo de pessoas com garrafas, que a própria policia classifica como de número reduzido, é uma enorme ameaça à integridade de policias com armas, proteccções, poder de repressão, etc....
O que esta policia inventa para desculpar os seus actos é no minimo vergonhoso. Quanto mais reprimirem mais revolta vai haver, não é preciso pensarem muito basta ligarem a televisão e verem o que se passa lá fora.

Os Estado portugues privativa tanta merda, podia era privatizar a policia para terem o minimo critério de admissão, em vez de entrar qualquer otário que ao vestir uma farda pensa que já é superior ao comum dos mortais.

Esta policia não é de segurança é de repressão!

Somos antifascistas, não seguimos rebanhos, não seguimos partidos nem ideologias fixas.
Nós pensamos por nós!
Vocês só pensam o que outros já pensaram!

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